Depoimentos
Confira os depoimentos de familiares e de pessoas que se recuperaram na Novo Nascer.
"Eu me senti desamparada durante muito tempo. Os médicos me pediam pra ficar afastada dele, eu e meus filhos, mas não tinha como. Vivia sob constante ameaça de violência. Uma vez ele mas expulsou de casa com os meninos e tudo e fui pra casa da minha sogra, mas daí ele foi lá também me ameaçar e eu não tinha outro lugar pra ir. Foi muito sofrimento mesmo, doença mental não é brincadeira, não sabia o que fazer, pra quem pedir ajuda. Os medicamentos só ajudavam quando ele tomava, e quando ele não queria tomar? O que que eu poderia fazer? O primeiro surto dele foi com 20 anos. Os pais e irmã viajaram e deixaram ele sozinho, tomando conta da empresa da família. Um funcionário ligou pouco tempo depois dizendo que ele tava muito estranho: só chorava, falava coisas que ninguém entendia e tinha certeza que a família toda havia morrido na viagem. Depois disso foram várias crises e aos 29 anos internamos a primeira vez. Foi uma experiência péssima e não quis mais fazer isso. Mas, agora com 50 anos, a situação ficou insustentável e fui procurar na internet outro lugar. No dia que trouxe ele pra cá, achei que seria o pior dia da minha vida. Mas foi o dia que eu comecei a me surpreender. Desde que ele chegou aqui que só fala coisa boa, especialmente da comida! Daí percebi que existia uma solução, que era possível. Estamos (eu e os meus sogros) levando ele hoje de volta pra casa, depois de dois meses e meio. Mas se precisar de novo, sei que tenho aqui pra recorrer. Agora a realidade é outra, mais equilibrada, mudou tudo pra melhor. Vida pra frente, enfim!"
ler depoimento completo Funcionária pública, esposa de paciente no dia em que recebeu a alta depois de dois meses e meio de internação.* *Nomes e dados de residentes e familiares não revelados para assegurar o anonimato, um de nossos princípios institucionais."Minha irmã mesmo procurou o hospital e resolveu se internar. Ela tá aqui para tratar alcoolismo e depressão. Acho que a depressão levou ela pras drogas. Ela sempre foi uma pessoa muito querida mas quando usava se tornava uma outra pessoa, não dava nem pra falar com ela. Dizia que ia comprar pão e voltava dois, três dias depois. Daí ficava trancada no quarto com ressaca moral. É a primeira e última internação dela, se Deus quiser. Minha irmã está ótima agora, não tenho dúvidas de que o tratamento dela tá surtindo um ótimo efeito. Ela agora fala de sonhos, projetos, coisa que já fazia tempo que não ligava mais pra nada disso. Aqui até da reposição de ferro dela tão cuidando direitinho, levando ela para o clínico que operou a cirurgia bariátrica dela e tudo. É apoio total. A filha dela tá ansiosa pra ter a mãe de volta em casa, mas quando conversam, diz pra ela pra voltar pra casa só quando tiver completamente boa."
ler depoimento completo Empresaria, irmã de nossa residente, com cinco meses de internação* *Nomes e dados de residentes e familiares não revelados para assegurar o anonimato, um de nossos princípios institucionais.“Meu pai sofre de alcoolismo e chegou aqui muito debilitado. Estava com cuidadores e um psiquiatra que o acompanhava quando o médico mesmo disse que ele precisava de uma internação. Daí fomos atrás de um lugar. Minha mãe ouviu falar daqui e daí trouxemos. Antes visitamos algumas clínicas, mas quando chegamos e vimos o espaço e conhecemos o programa, nós nos sentimos bem em deixá-lo aqui. Estamos muito satisfeitos mesmo, meu pai chegou aqui debilitado e agora está independente, comendo sozinho, andando, coisas que não fazia na outra clínica. Passava o dia deitado, cheio de remédio. Aqui é completamente diferente, ele está outra pessoa, consciente, super bem. Todo mundo conhece ele pelo hospital, conversa, dá atenção. Estou muito bem surpreendido com a qualidade dos serviços aqui.”
ler depoimento completo Recepcionista hoteleiro, filho de nosso residente.* *Nomes e dados de residentes e familiares não revelados para assegurar o anonimato, um de nossos princípios institucionais.“Estou muito surpreso positivamente. A primeira internação foi horrível e eu não tive coragem de deixar minha filha internada nem um dia inteiro. Em outra ocasião deixamos ela por uma semana e tiramos porque era muito ruim mesmo. Pelo intermédio do plano de saúde, que me indicou a Novo Nascer, entrei em contato, explicaram tudo e me chamaram pra conhecer o hospital. Mas nem deu tempo. A situação de minha filha se agravou e eu tive que mandar ela pra cá sem nem mesmo conhecer. Foi tudo muito rápido, atenderam a gente muito bem. Foi a melhor coisa que eu fiz, aqui nem se compara às nossas outras experiências. Aqui ela é cuidada em todos os aspectos da vida: desde a alimentação até a espiritualidade, que é muito importante. Já está aqui há quatro meses. Apesar de ter internado minha filha contra a vontade dela, agora ela agradece o que fizemos. Ensinaram pra minha filha toda a condição que ela tem, como funciona, como lidar e o que precisa fazer pra se manter bem. Daí ela tem repassado a vida toda à limpo, revendo valores, repensando. Hoje ela tem consciência do que verdadeiramente se passa dento dela. Então agora ela só fala em sair bem equilibrada daqui, em voltar pra faculdade que estava fazendo e faz planos e planos. Melhor não poderia ser.”
ler depoimento completo Pai da residente, engenheiro eletricista.* *Nomes e dados de residentes e familiares não revelados para assegurar o anonimato, um de nossos princípios institucionais.