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• Socio fundador de Hospital Novo Nascer
• Formado en Derecho por la Facultad Integrada de Recife (FIR)
• MBA en Gestión Hospitalario y Administración de la Salud por el Hospital Alemão Oswaldo Cruz
• Maestría sobre Patentes de Fármacos y Medicaciones por la Universidad Federal da Paraíba (UFPB)
• Especializado en Gestión Estratégica Empresarial por la Cedepe Business School
• Asociado al Colegio Brasileño de Ejecutivos de la Salud (CBEXs)
• Miembro de la Asociación Brasileña de Estudios del Alcohol y otras Drogas (ABEAD)

Mi familia y yo abrimos Novo Nascer en 2013 con un claro propósito: el profundo deseo de construir un lugar moderno y humanizado para tratar a las personas que sufren de adicción de alcohol, drogas y otros trastornos de salud mental. 

Desde muy joven, conviví con personas que pasaron por el intenso trabajo de rescatar sus propias vidas, teniendo que superar sus propios prejuicios y barreras para una nueva vida productiva y feliz. Los problemas de adicción y trastorno eran así dentro de mi casa. 

La experiencia de ir a fumaderos por innumerables veces, bajo un viaducto, en la calle al amanecer, en lugares peligrosos, donde no se sabe lo que se va a encontrar, para rescatar a un ser querido, es inolvidable. Seguir de cerca el sufrimiento humano me hizo replantear las herramientas de apoyo que teníamos en ese momento, tan lejos de poder dar oportunidades reales de rehabilitación. 

En ese momento, conocí varias instituciones y me di cuenta de que muchas estaban lejos de poder atender, de hecho, al paciente de salud mental. Muchos de estos lugares todavía tenían métodos bastante experimentales, de aficionados, incluso de tortura. Lugares muy similares o peores que las prisiones, basados en procesos punitivos y que aún no realizaban seguimientos a las familias, lugares en los que no estaba claro cómo era el tratamiento, no tenían hospital-día ni post tratamiento. ¿Cómo dejar a una persona que amas en un lugar como este, sin importar cuánto lo necesites? Es una situación complicada. 

En la mayoría de estos lugares, las personas eran vistas solo por su enfermedad y no como individuos completos, cada uno con características complejas diferentes. Por consiguiente, los tratamientos se despersonalizaron, con enfoques colectivos, como si todos los individuos pudieran lograr la recuperación de la misma manera. En esos entornos, las personas eran fácilmente etiquetadas como consumidores de drogas por toda la vida y se dejaba, así, de tratar de manera integral. 

Después de tantas búsquedas, conocimientos acumulados y noción del panorama de los tratamientos ofrecidos, la creación de un espacio con todas las disposiciones necesarias para una rehabilitación real y duradera era el siguiente paso natural. 

Confieso que no me imaginaba un día fundar y dirigir una institución como Novo Nascer. Pero, desde muy joven, siempre he estado conectado a una incesante búsqueda del significado espiritual y filosófico de la vida. A los 18 años, tomé la decisión de cofundar una comunidad de vida religiosa en Arcoverde, Sertão de Pernambuco. Al año siguiente, a los 19 años, me uní a una orden religiosa en el interior de Francia. Y en la India, unos años más tarde, descubrí el universo de una medicina milenaria y holística (que ve al individuo como un todo), con prácticas integrativas. 

Me gradué en Derecho y continué con una maestría, realizando investigaciones sobre los bienes inmateriales y el acceso a las medicaciones. Al mismo tiempo, me especialicé en la gestión de negocios, también dirigiendo mi propia oficina de abogados. Más tarde, hice un MBA en Administración Hospitalaria y de Gestión en Salud en São Paulo. Hoy sigo participando, junto con profesionales de Novo Nascer, en congresos y eventos en el área de la salud y la salud mental en Brasil y en todo el mundo. 

El programa de tratamiento de Novo Nascer ha evolucionado, apoyado por la experiencia de nuestros especialistas en la constante actualización académica y, por supuesto, escuchando a los pacientes y sus familias. Pensamos en un tipo de programa terapéutico centrado en el paciente como un individuo único, que necesita tomar conciencia y tratar sus principales problemas para estructurarse sólidamente. 

Hoy mi mayor satisfacción es ser testigo de la rehabilitación de tantas personas y saber que muchas más recibirán la ayuda que necesitan para vivir su mejor vida.

• Sócio-fundador do Hospital Novo Nascer
• Formado em Direito pela Faculdade Integrada do Recife (FIR)
•  MBA em Gestão Hospitalar e Administração da Saúde pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz
• Mestrado sobre Patentes de Fármacos e Medicamentos pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
• Especializado em Gestão Estratégica Empresarial pela Cedepe Business School
• Associado ao Colégio Brasileiro de Executivos da Saúde (CBEXs)
•  Membro da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (ABEAD)

Minha família e eu abrimos o Novo Nascer em 2013 com um propósito claro: o profundo desejo de construir um local moderno e humanizado para tratar pessoas que sofrem de dependência de álcool, drogas e outros transtornos de saúde mental.

Desde muito jovem, convivi com pessoas que passaram pelo intenso trabalho de resgate de sua própria vida, tendo que superar os preconceitos próprios e barreiras para uma vida nova, produtiva e feliz. As questões da dependência e do transtorno estavam assim dentro da minha casa. 

A experiência de ir a bocas de fumo por incontáveis vezes, debaixo de viaduto, na rua de madrugada, em locais perigosos, onde você não sabe o que vai encontrar, para resgatar uma pessoa querida, é inesquecível. Acompanhar de perto o sofrimento humano me fez repensar as ferramentas de suporte que tínhamos na época, tão longe de conseguirem dar oportunidades reais de reabilitação.  

Nessa época conheci várias instituições e percebi que muitas estavam longe de saber cuidar, de fato, do paciente de saúde mental. Muitos destes lugares tinham métodos ainda bastante experimentais, amadores, até mesmo torturantes. Locais muito similares ou piores que presídios, baseados em processos punitivos e que ainda não realizavam acompanhamento às famílias, lugares onde não se tinha clareza de como era o tratamento, não tinha hospital-dia ou pós-tratamento. Como deixar uma pessoa querida sua em um lugar assim, por mais que precisasse? É uma situação complicada. 

Em boa parte desses lugares, as pessoas eram vistas apenas pela sua doença e não como indivíduos completos, cada um com características complexas diferentes. Os tratamentos, por consequência, eram despersonalizados, com abordagens coletivas, como se todos os indivíduos pudessem conquistar a recuperação da mesma forma. Naqueles ambientes, as pessoas eram facilmente rotuladas como usuárias de drogas por toda a vida e deixava-se, dessa forma, de tratar de forma integral. 

Depois de tantas buscas, conhecimentos acumulados e noção do panorama de tratamentos ofertados, a criação de um espaço com todos os acertos necessários para uma real e duradoura reabilitação foi o passo seguinte natural. 

Confesso que não imaginava um dia vir a fundar e gerir uma instituição como a Novo Nascer. Mas desde muito jovem, sempre estive ligado a uma incessante busca espiritual e de sentido filosófico para a vida. Aos 18 anos tomei a decisão de co-fundar uma comunidade de vida religiosa em Arcoverde, Sertão de Pernambuco. No ano seguinte, aos 19, entrei para uma ordem religiosa no interior da França. E na Índia, alguns anos depois, descobri o universo de uma medicina milenar e holística (que vê o indivíduo como todo), com as práticas complementares.

Formei-me em Direito e segui com mestrado, realizando pesquisas sobre a propriedade imaterial e acesso a medicamentos. Na mesma época, especializei-me em gestão empresarial, já dirigindo também escritório próprio de advocacia. Mais tarde cursei o MBA em Administração Hospitalar e de Gestão em Saúde, em São Paulo. Hoje sigo participando, juntamente com profissionais da Novo Nascer, de congressos e eventos na área de saúde e saúde mental no Brasil e pelo mundo todo. 

O programa de tratamento do Hospital Novo Nascer tem evoluído, apoiado na experiência de nossos especialistas em constante atualização também acadêmica e, claro, ouvindo pacientes e seus familiares. Pensamos em um tipo de programa terapêutico focado no paciente como um indivíduo único, que precisa se conscientizar e tratar seus principais problemas para estruturar-se solidamente. 

Hoje minha maior satisfação é ser testemunha da reabilitação de tantas pessoas e saber que tantas mais vão receber a ajuda que precisam para viver a sua melhor vida.